quantas manhãs em hélice
hão de haver
até que o corpo caia
do poema
e viva em pedra removida
nos quatro cantos
de uma janela de abril?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
contato: acastelobrancoteixeira@gmail.com
Cildo Meireles
contato: acastelobrancoteixeira@gmail.com
O R A Ç Õ E S
QUEM SOU
Escritora e educadora, autora dos livros de poemas "Orações", "Oferenda" e "O que digo, o que me diz". Desenvolveu a Bolsa de Criação Literária Funarte em 2013.
Contemplada pelo Proac 2011 de Publicação de Livros pela Secretaria Estadual de Cultura.
Doutora em Arte Educação pelo Instituto de Artes da UNESP
Fundadora d'A Casa tombada [Lugar de Arte, Cultura, Educação] | www.acasatombada.com
É apaixonada por dois poemas: "Segunda Elegia" de Rilke e Canto VII Audição de Orfeu, poema XIV de Jorge de Lima: sem eles não há vida.
É apaixonada por dois poemas: "Segunda Elegia" de Rilke e Canto VII Audição de Orfeu, poema XIV de Jorge de Lima: sem eles não há vida.
" NA BUSCA por PALAVRAS..."
MEUS BLOGS FAVORITOS
CRÍTICAS e POESIAS PUBLICADAS NA WEB
Baú
-
▼
2010
(80)
-
▼
abril
(7)
- Ingeborg Bachmann
- há sempre um olharque não se foicravado no Abertoc...
- todos os barcos sairam do caise eu não sei voltar aí.
- repousava em seu pé. Era a minha parte da casaaté ...
- Cresce.és a familiaridade de meu espírito.
- quantas manhãs em hélicehão de haveraté que o corp...
- jogou a moeda no poço e ela caiu-lhe nas mãos. Com...
-
▼
abril
(7)
Cildo Meireles
Um comentário:
Angela, como é bom te ler, seguir o andar da sua poesia, nossa você vai muito longe e muito longe você leva, gosto muito dessa viagem =)
beijo,
G.
Postar um comentário