A carne da minha fala não é metáfora
A carne da minha fala necessita de controle
A conversa vive por um triz,
Promíscua
sexta-feira, 13 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
A visita, se nos mentisse. Voltaria atrás carregada de medo.
E não se ouviria mais o canto de uma criança na neve saltando
de cor em cor.
Mas, aonde cresce a coragem. Ou
das coisas que não acontecem por não terem cabimento. Tem-se
noticias do há.
Entre os meus seios, o que renasce, contra o furor higienista
de minhas mãos.
O que é vivo, aceita esta duração, mesmo sem nenhuma porta para
abrir.
Assinar:
Postagens (Atom)