terça-feira, 30 de abril de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
escrita misturada de água e rastelo de jardim. Meço a temperatura do sol na folha, se a sombra de um pássaro ou de uma mosca alteram as coisas do alto. Olhar para a árvore é sozinho que se vai.
Uma leitura que te deriva do vazio. Para manter os pés quentes. Eis a exigência da fronte.
Pés frios emudecem
Uma leitura que te deriva do vazio. Para manter os pés quentes. Eis a exigência da fronte.
Pés frios emudecem
terça-feira, 16 de abril de 2013
hoje quando acordei duas palavras espirraram da minha boca - verde raiz-
lembrei de ter escutado de alguém que tudo o que falamos se propaga em ondas sonoras até o infinito, pois não há barreiras para bloqueá-las. Fico pensando que -a copa da árvore- dita pela primeira vez por Llansol deveria estar passando por aqui e convocado o -verde raiz- a sair do silêncio para se enroscarem e se perderem uma vez mais.
lembrei de ter escutado de alguém que tudo o que falamos se propaga em ondas sonoras até o infinito, pois não há barreiras para bloqueá-las. Fico pensando que -a copa da árvore- dita pela primeira vez por Llansol deveria estar passando por aqui e convocado o -verde raiz- a sair do silêncio para se enroscarem e se perderem uma vez mais.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Da primeira vez que eu plantei tomate,
ia no canteiro e me
espantava com a folha, recortada, tinha cheiro do fruto,
Da segunda vez, cresceram pequenos. Deixei-os na pia
para olhar e contar meu feito,
Da terceira eram maiores, e, de tanto, pegou praga, os bichos consumiam as folhas. Comi. Mas tive medo. Tão quente, tão doce.
Nunca mais tive coragem de plantá-los. Era gente.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
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