Da primeira vez que eu plantei tomate,
ia no canteiro e me
espantava com a folha, recortada, tinha cheiro do fruto,
Da segunda vez, cresceram pequenos. Deixei-os na pia
para olhar e contar meu feito,
Da terceira eram maiores, e, de tanto, pegou praga, os bichos consumiam as folhas. Comi. Mas tive medo. Tão quente, tão doce.
Nunca mais tive coragem de plantá-los. Era gente.
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