A visita, se nos mentisse. Voltaria atrás carregada de medo.
E não se ouviria mais o canto de uma criança na neve saltando
de cor em cor.
Mas, aonde cresce a coragem. Ou
das coisas que não acontecem por não terem cabimento. Tem-se
noticias do há.
Entre os meus seios, o que renasce, contra o furor higienista
de minhas mãos.
O que é vivo, aceita esta duração, mesmo sem nenhuma porta para
abrir.
Um comentário:
o que é vivo...aceita a duração!
genial!
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