segunda-feira, 9 de julho de 2012


A visita, se nos mentisse. Voltaria atrás carregada de medo.

E não se ouviria mais o canto de uma criança na neve saltando de cor em cor.

Mas, aonde cresce a coragem. Ou  

das coisas que não acontecem por não terem cabimento. Tem-se noticias do há.

Entre os meus seios, o que renasce, contra o furor higienista de minhas mãos.

O que é vivo, aceita esta duração, mesmo sem nenhuma porta para abrir.

Um comentário:

Luiza Christov disse...

o que é vivo...aceita a duração!

genial!