segunda-feira, 25 de junho de 2012

os iluminados ao entrarem no clarão do azul dirão aos peixes:  eis a presença a nos servir. E pregarão as cifras da experiência de um livro fechado. Mas, se quase o corpo, escutar a cabra, ou o inteiro a berrar,
é o verbo, a volver o medo. Pois não há olho sem lei.
E um feixe de alguém se anuncia, na entranha polida
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3 comentários:

luis felipe disse...

http://www.youtube.com/watch?v=BJePdnU_bwc

Anônimo disse...

não há olho sem lei?

nossa! será que vi?

Luiza Christov disse...

errei..não sou anonimo, sou luiza

não há olho sem lei?

será que vi? entendi?