os iluminados ao entrarem no clarão do azul dirão aos
peixes: eis a presença a nos servir. E pregarão
as cifras da experiência de um livro fechado. Mas, se quase o corpo, escutar a cabra, ou o inteiro a berrar,
é o verbo, a volver o medo. Pois não há olho sem lei.
E um feixe de alguém se anuncia, na entranha
polida
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Aberta
De começar
3 comentários:
http://www.youtube.com/watch?v=BJePdnU_bwc
não há olho sem lei?
nossa! será que vi?
errei..não sou anonimo, sou luiza
não há olho sem lei?
será que vi? entendi?
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