quarta-feira, 6 de junho de 2012


há muito tempo que não venho. Há pelo menos três gerações.

Mas de dentro do corpo da mulher de pedra eu vi a extração. Era a espessura cheirando sexo aquecendo a luz branca de um centro cirúrgico chamado aula.

Fumegava no cangote a trapaça e eu quase me fiz filhote da palavra, mais uma vez.

Mas o menino W. estava ali. No seu modo de não-estar cuspiu o vôo do pássaro
ainda morno, no ovo envergonhado,

que a voz de T. captou no parto,

e por suas pernas escorreu um líquido viscoso, chamado dizer

Um comentário:

lilian lovisi disse...

Angela

adorei, venho te visitar de vez em quando, beijos, Lilian