há sempre um olhar que não se foi cravado no Aberto como se o amor fosse lento
2 comentários:
Anônimo
disse...
´´Vazio Saltar para o longe sem rédeas Cheio Saltitar com os olhos que implodem Cheio Balançar boquiaberto As crianças dormem o seu êxtase de juventude A alegria de uma passa para outra indo vindo Estrelas.
deseja deseja deseja
As nossas mãos bebem proximidade A areia e os cascos dos barcos Os flancos as pernas os braços as crinas em fogo Lúcido com olhos em brasa e pedacinhos de carvão Em brasa E ouve a claridade que não pode ser escavada A noite dá a necessidade ao outro No ir No vir O nascer do sol´´ ARJEN DUINKER, poeta holândes contemporâneo - as vezes temos um barco e deixamos ele escapar.... VÊ-ME COMO MEREÇO SER VISTO E AINDA NÃO NOTASTE EM PLENITUDE FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
´´O início do mundo é um nome de pernas para o ar Deseja o ouvir E o ouvir do girar E o ouvir do roçar Deseja o olhar E o olhar para as pedras E o olhar para as pernas Deseja o desejo És curiosa És uma estrela do mar Amanhã os segredos significam ontem As erupções abrem os lábios novos Anda daí, enquadraremos o agora Apenas e só´´ ARJEN DUINKER
- Nunca substime o amor duma amizade comprometida com o Eterno, por um falso brilhante que se mostra facilmente concreto , sendo apenas o fugaz corpóreo.....meu Amor fraterno e literário ainda não foi avaliado em toda sua dimensão merecida por vc. que amo por necessidade tb. da tua Escrita....
Escritora e educadora, autora dos livros de poemas "Orações", "Oferenda" e "O que digo, o que me diz". Desenvolveu a Bolsa de Criação Literária Funarte em 2013.
Contemplada pelo Proac 2011 de Publicação de Livros pela Secretaria Estadual de Cultura.
Doutora em Arte Educação pelo Instituto de Artes da UNESP
Fundadora d'A Casa tombada [Lugar de Arte, Cultura, Educação] | www.acasatombada.com
É apaixonada por dois poemas: "Segunda Elegia" de Rilke e Canto VII Audição de Orfeu, poema XIV de Jorge de Lima: sem eles não há vida.
2 comentários:
´´Vazio
Saltar para o longe sem rédeas
Cheio
Saltitar com os olhos que implodem
Cheio
Balançar boquiaberto
As crianças dormem o seu êxtase de juventude
A alegria de uma passa para outra
indo
vindo
Estrelas.
deseja deseja deseja
As nossas mãos bebem proximidade
A areia e os cascos dos barcos
Os flancos as pernas os braços as crinas em fogo
Lúcido
com olhos em brasa e pedacinhos de carvão
Em brasa
E ouve a claridade que não pode ser escavada
A noite dá a necessidade ao outro
No ir
No vir
O nascer do sol´´
ARJEN DUINKER, poeta holândes contemporâneo
- as vezes temos um barco e deixamos ele escapar....
VÊ-ME COMO MEREÇO SER VISTO E AINDA NÃO NOTASTE EM PLENITUDE
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
´´O início do mundo é um nome de pernas para o ar
Deseja o ouvir
E o ouvir do girar
E o ouvir do roçar
Deseja o olhar
E o olhar para as pedras
E o olhar para as pernas
Deseja o desejo
És curiosa
És uma estrela do mar
Amanhã os segredos significam ontem
As erupções abrem os lábios novos
Anda daí, enquadraremos o agora
Apenas e só´´
ARJEN DUINKER
- Nunca substime o amor duma amizade comprometida com o Eterno, por um falso brilhante que se mostra facilmente concreto , sendo apenas o fugaz corpóreo.....meu Amor fraterno e literário ainda não foi avaliado em toda sua dimensão merecida por vc. que amo por necessidade tb. da tua Escrita....
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
Postar um comentário