Encontro-me adequada a um vestido aberto
Vejo o corpo do cavalo branco a descer a vila com sol
Estive a escorrer no escuro, a trabalhar para encontrar frases
Mas a fome passa da imagem
Há semanas, Babette, neste convite, estou a deixá-las
para seguir o monte,
haverá chuva aonde vier. Viveremos juntas
Não há vestígio nisso. Última estadia
A sentir-me viva na aula, no encontro das águas,
suporto que o monte me olhe. E diga: Absolutamente
Nos falaremos,
nem silêncio nem palavra.
Compõe, Babette, uma mesa farta, a toalha
habita o pequeno cálice,
som da compreensão,
que eu te responderei:
sim, os mestres chamaram-me,
mas o pelo amarelo deste pássaro
cegou este nome
Estou condenada a retirar meus olhos com receio de descobrir-te,
Mas posso ouvir o espanto de sermos, Babette, esta legião.
domingo, 9 de outubro de 2011
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