-e revirava nas manhãs sua fome de lobos noturnos-
3 comentários:
Anônimo
disse...
´´Escrever no prazer me assegura - a mim escritor - o prazer de meu leitor? De modo algum. Esse leitor, é mister que eu o procure ( que eu o ´´drague´´), sem saber onde ele está.´´ BARTHES - ´´O PRAZER DO TEXTO´´
- cativaste- um leitor dessa poética da fruição e do abismo contido pelo rizomático encantamento.... ontológica como deve ser a grande poesia.
´´literatura é como o jazz. Quando perguntaram a Louis Armstrong o que é o jazz, sua resposta era fulminante: ´Se você não sabe o que é o jazz, então não adiante eu tentar explicar ´. O mesmo vale para a literatura.´´ - trecho do livro ´´A oficina do escritor´´ do crítico Nelson de Oliveira... na tua Poética, Ângela, reconheço essa distinção do indiscernível desvelado: aquilo que chamamos hoje Alta Literatura ... não se reduz ao identificável no lance instantâneo: tessituras decantadas como perceptos epifânicos.... você toca no primordial. FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
Escritora e educadora, autora dos livros de poemas "Orações", "Oferenda" e "O que digo, o que me diz". Desenvolveu a Bolsa de Criação Literária Funarte em 2013.
Contemplada pelo Proac 2011 de Publicação de Livros pela Secretaria Estadual de Cultura.
Doutora em Arte Educação pelo Instituto de Artes da UNESP
Fundadora d'A Casa tombada [Lugar de Arte, Cultura, Educação] | www.acasatombada.com
É apaixonada por dois poemas: "Segunda Elegia" de Rilke e Canto VII Audição de Orfeu, poema XIV de Jorge de Lima: sem eles não há vida.
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´´Escrever no prazer me assegura - a mim escritor - o prazer de meu leitor? De modo algum. Esse leitor, é mister que eu o procure ( que eu o ´´drague´´), sem saber onde ele está.´´
BARTHES - ´´O PRAZER DO TEXTO´´
- cativaste- um leitor dessa poética da fruição e do abismo contido pelo rizomático encantamento.... ontológica como deve ser a grande poesia.
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
´´literatura é como o jazz. Quando perguntaram a Louis Armstrong o que é o jazz, sua resposta era fulminante: ´Se você não sabe o que é o jazz, então não adiante eu tentar explicar ´. O mesmo vale para a literatura.´´
- trecho do livro ´´A oficina do escritor´´ do crítico Nelson de Oliveira... na tua Poética, Ângela, reconheço essa distinção do indiscernível desvelado: aquilo que chamamos hoje Alta Literatura ... não se reduz ao identificável no lance instantâneo: tessituras decantadas
como perceptos epifânicos.... você toca no primordial.
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
´´A beleza, a meia-noite e a visão morrem: Deixa os ventos do amanhecer, que sopram / Suaves em tua sonhadora cabeça.´´
AUDEN- poeta magistral
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
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