quarta-feira, 16 de setembro de 2009

-e revirava nas manhãs
sua fome de lobos noturnos-

3 comentários:

Anônimo disse...

´´Escrever no prazer me assegura - a mim escritor - o prazer de meu leitor? De modo algum. Esse leitor, é mister que eu o procure ( que eu o ´´drague´´), sem saber onde ele está.´´
BARTHES - ´´O PRAZER DO TEXTO´´

- cativaste- um leitor dessa poética da fruição e do abismo contido pelo rizomático encantamento.... ontológica como deve ser a grande poesia.

FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA

Anônimo disse...

´´literatura é como o jazz. Quando perguntaram a Louis Armstrong o que é o jazz, sua resposta era fulminante: ´Se você não sabe o que é o jazz, então não adiante eu tentar explicar ´. O mesmo vale para a literatura.´´
- trecho do livro ´´A oficina do escritor´´ do crítico Nelson de Oliveira... na tua Poética, Ângela, reconheço essa distinção do indiscernível desvelado: aquilo que chamamos hoje Alta Literatura ... não se reduz ao identificável no lance instantâneo: tessituras decantadas
como perceptos epifânicos.... você toca no primordial.
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA

Anônimo disse...

´´A beleza, a meia-noite e a visão morrem: Deixa os ventos do amanhecer, que sopram / Suaves em tua sonhadora cabeça.´´

AUDEN- poeta magistral

FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA