-e revirava nas manhãs sua fome de lobos noturnos-
3 comentários:
Anônimo
disse...
´´Escrever no prazer me assegura - a mim escritor - o prazer de meu leitor? De modo algum. Esse leitor, é mister que eu o procure ( que eu o ´´drague´´), sem saber onde ele está.´´ BARTHES - ´´O PRAZER DO TEXTO´´
- cativaste- um leitor dessa poética da fruição e do abismo contido pelo rizomático encantamento.... ontológica como deve ser a grande poesia.
´´literatura é como o jazz. Quando perguntaram a Louis Armstrong o que é o jazz, sua resposta era fulminante: ´Se você não sabe o que é o jazz, então não adiante eu tentar explicar ´. O mesmo vale para a literatura.´´ - trecho do livro ´´A oficina do escritor´´ do crítico Nelson de Oliveira... na tua Poética, Ângela, reconheço essa distinção do indiscernível desvelado: aquilo que chamamos hoje Alta Literatura ... não se reduz ao identificável no lance instantâneo: tessituras decantadas como perceptos epifânicos.... você toca no primordial. FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
Escritora e educadora, autora dos livros de poemas "Orações", "Oferenda" e "O que digo, o que me diz". Desenvolveu a Bolsa de Criação Literária Funarte em 2011.
Contemplada pelo Proac 2011 de Publicação de Livros pela Secretaria Estadual de Cultura.
É apaixonada por dois poemas: "Segunda Elegia" de Rilke e Canto VII Audição de Orfeu, poema XIV de Jorge de Lima: sem eles não há vida.
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´´Escrever no prazer me assegura - a mim escritor - o prazer de meu leitor? De modo algum. Esse leitor, é mister que eu o procure ( que eu o ´´drague´´), sem saber onde ele está.´´
BARTHES - ´´O PRAZER DO TEXTO´´
- cativaste- um leitor dessa poética da fruição e do abismo contido pelo rizomático encantamento.... ontológica como deve ser a grande poesia.
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
´´literatura é como o jazz. Quando perguntaram a Louis Armstrong o que é o jazz, sua resposta era fulminante: ´Se você não sabe o que é o jazz, então não adiante eu tentar explicar ´. O mesmo vale para a literatura.´´
- trecho do livro ´´A oficina do escritor´´ do crítico Nelson de Oliveira... na tua Poética, Ângela, reconheço essa distinção do indiscernível desvelado: aquilo que chamamos hoje Alta Literatura ... não se reduz ao identificável no lance instantâneo: tessituras decantadas
como perceptos epifânicos.... você toca no primordial.
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
´´A beleza, a meia-noite e a visão morrem: Deixa os ventos do amanhecer, que sopram / Suaves em tua sonhadora cabeça.´´
AUDEN- poeta magistral
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
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