´´Nesse caso o matiz exprime a cor. A palavra de um poeta , já que ele toca o ponto exato, sacode as camadas profundas de nosso ser´´ BACHELARD fala dum exatidão ´imprecisa´: tua poética desloca-se: ´´ A FLOR FICA SEMPRE NA SEMENTE´´...em estado de semente , germinas onde mal pressentes, Ângela..... bjs. FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
Escritora e educadora, autora dos livros de poemas "Orações", "Oferenda" e "O que digo, o que me diz". Desenvolveu a Bolsa de Criação Literária Funarte em 2013.
Contemplada pelo Proac 2011 de Publicação de Livros pela Secretaria Estadual de Cultura.
Doutora em Arte Educação pelo Instituto de Artes da UNESP
Fundadora d'A Casa tombada [Lugar de Arte, Cultura, Educação] | www.acasatombada.com
É apaixonada por dois poemas: "Segunda Elegia" de Rilke e Canto VII Audição de Orfeu, poema XIV de Jorge de Lima: sem eles não há vida.
6 comentários:
me tirou o ar, Angela, lindo!
beijo.
quando vai parar de alcançar o melhor! demais, Ângela.
encantada com seus escritos.
abraços querida :)
não existe caminho do meio,
só o paroxismo lírico da Poesia
bjs.POETA
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
flavioamoreira@uol.com.br
´´Nesse caso o matiz exprime a cor. A palavra de um poeta , já que ele toca o ponto exato, sacode as camadas profundas de nosso ser´´
BACHELARD fala dum exatidão ´imprecisa´: tua poética desloca-se: ´´ A FLOR FICA SEMPRE NA SEMENTE´´...em estado de semente , germinas onde mal pressentes, Ângela..... bjs.
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
lindo. um hai kai?
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