Abri a porta de casa. A fala jorrava a biografia por entre as juntas. Já não podia desdizer-me. Não portava nada. Era estado único. Olhos nos olhos do corpo original.
4 comentários:
Anônimo
disse...
Que incrível Angêla, sempre que venho aqui me surpreendo com sua poesia, lindo!
Escritora e educadora, autora dos livros de poemas "Orações", "Oferenda" e "O que digo, o que me diz". Desenvolveu a Bolsa de Criação Literária Funarte em 2013.
Contemplada pelo Proac 2011 de Publicação de Livros pela Secretaria Estadual de Cultura.
Doutora em Arte Educação pelo Instituto de Artes da UNESP
Fundadora d'A Casa tombada [Lugar de Arte, Cultura, Educação] | www.acasatombada.com
É apaixonada por dois poemas: "Segunda Elegia" de Rilke e Canto VII Audição de Orfeu, poema XIV de Jorge de Lima: sem eles não há vida.
4 comentários:
Que incrível Angêla, sempre que venho aqui me surpreendo com sua poesia, lindo!
Beijos,
Geraldo.
Minha! Linda!
beijo,
CL.
´´o corpo original apartado de mim
no sonho esquece o desaprendido
volta-me em alma
não consinto ser olvidado em nome do mundo....´´
- para vc. Ângela
flavioamoreira@uol.com.br
angela!
tudo tão bonito por aqui...
abraços!!
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