´´Tudo acões conjungadas, tudo um corpo, tudo um sangue passando, os ventos indo , as águas se movendo , o sal um só, equipamento de asas e barcos para os membros iguais permanecerem , e meu canto acordar os outros cantos, e eu ser comunicado em canto oculto que a ambiência das coisas me transmite e os tormentos do mundo me designam.´´
- VERSO XIII de JORGE DE LIMA ´´INVENÇÃO DE ORFEU´´ - tudo dito aí... saudades e impossibilidade pela distância fortalecem profundez de sentimentos por vc., escritora que admiro tanto quanto a própria Literatura.
Angela, adorei este poema, depois de tanto tempo longe da net, estou voltando (bota mais cerveja pra gelar rsrs) e gostei de mais de ter contato com esse seu texto, maravilha!
Escritora e educadora, autora dos livros de poemas "Orações", "Oferenda" e "O que digo, o que me diz". Desenvolveu a Bolsa de Criação Literária Funarte em 2013.
Contemplada pelo Proac 2011 de Publicação de Livros pela Secretaria Estadual de Cultura.
Doutora em Arte Educação pelo Instituto de Artes da UNESP
Fundadora d'A Casa tombada [Lugar de Arte, Cultura, Educação] | www.acasatombada.com
É apaixonada por dois poemas: "Segunda Elegia" de Rilke e Canto VII Audição de Orfeu, poema XIV de Jorge de Lima: sem eles não há vida.
4 comentários:
no que te escrevia em poemas de ontem, vc. enviava as preces do mundo de hoje.....lindo.....
mesmo catártico, forte....
sinto mesmo orgulho de ti.
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
´´Tudo acões conjungadas, tudo um corpo, tudo um sangue passando, os ventos indo , as águas se movendo , o sal um só, equipamento de asas e barcos para os membros iguais permanecerem , e meu canto acordar os outros cantos, e eu ser comunicado em canto oculto que a ambiência das coisas me transmite e os tormentos do mundo me designam.´´
- VERSO XIII de JORGE DE LIMA
´´INVENÇÃO DE ORFEU´´
- tudo dito aí...
saudades e impossibilidade pela distância fortalecem profundez de
sentimentos por vc., escritora que admiro tanto quanto a própria Literatura.
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
arranho a lucidez....
o que não posso...
a chave....
sempre ela....
ouço em adaggio.....
belo,demasiado, vc. sabe ser belo o instante em que retêm o fluxo por ser dito e escrito...
FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
Angela, adorei este poema, depois de tanto tempo longe da net, estou voltando (bota mais cerveja pra gelar rsrs) e gostei de mais de ter contato com esse seu texto, maravilha!
Beijos
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