calhas secas, paredes úmidas e folhas amarelas na mesa, vá
contra o que chega é a descrença que mata,
queres tanto se não és
mora nos intervalos do que move e nada altera seu lugar
ao menos que diga o que é próprio e sempre cai
de ti
sábado, 30 de janeiro de 2010
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2 comentários:
vai tornando literal o que estava nos intertícios, nas fendas....
mas esse poema é superior ap ´´adelia prado´´ de ontem.....
- pretendo ser o que disseca criptogramas...... T.S.Eliot, poeta maior de todos, deixou um poema depurando 70 anos para algum entendimento.....
realmente relendo essa ´´calhas´´ dizem muito....gostei relendo e relendo....
beijos, FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
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