sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

fogão sujo
caneca amassada
fogo levantando
leite com voracidade
manhã em detalhes
avental retalhado
manufatura do recolhido
renovados cheiros
som da colher:
tempo que ajudou a cumprir

Um comentário:

Anônimo disse...

não se curti o poema , pela primeira vez acontece...tem traços de Adélia Prado...mas isso só dá maior relevo aos textos existenciais que li antes.....
beijo, saudades

FLÁVIO VIEGAS AMOREIRA
flavioamoreira@uol.com.br