ainda insistindo no encontro de alguém com o seu próprio dia,
autorizou que pudesse começar a vir o entendimento
(e vinha aos montes, vinha tudo)
não exatamente para si, mas no coração do livro ausente.
e pensou:
entramos numa nova exigência de ler: pela distração e pela oração.
e assim permanecia
distraída, como quem reza.
Um comentário:
No coração do livro ausente. Ler:oração presente, de certo modo. Muito bom.
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