Encher toda a testa de luz o quanto o caule dessa flor aguentar
e depois partir para descer em cascatas febris, -do nariz ao por-do-sol- sem
qualquer distância relevante. Sendo o maior porta-retrato da terra, rasgado por
um abraço:
A luz de não comer a vez de alguém. Dai-me. O rosto tirado
da argila. Na margem do erro.
Todas as esculturas virando carne. E toda a carne virando
escultura.
A decadência de repetir-se na falha de nascer:
Esse jogo de querer, a qualquer medo,
Amar.
Um comentário:
Hoje é um dia importante, tenho uma entrevista de emprego,me sinto mais preparado agora. Obrigado. Muito Obrigado mesmo, é bom ver esse lugar cheio de novo.
além do que, ontem encontrei um pedacinho no livro do Levinas:
"o laço com outrem não se ata se não como responsabilidade, aceita ou rejeitada, saiba-se ou não como assumí-la, possa-se ou não fazer alguma coisa de concreto por outrem. Dizer: eis-me aqui.
Fazer alguma coisa por outrem. Dar. Ser espírito humano é isso."
e tua escrita ajuda pessoas como eu, desaprendida.
minha querida amiga.
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