Tenho ouvido de mestres, padres e especialistas que só é possível o humano ser mais humano na história inventada.
Mas hoje eu não quero crer neste intento. Marquei um encontro com a aparição. Visito o tempo de braços dados com a garganta e seu rasgo. Os dentes nascem debaixo dos pés, a cultura lava as panelas e os vestidos sobem para alcançar os livros da estante. As ferramentas enferrujadas marcam o tecido fino
E, com a secreção do olhar, pode-se prender o fio da memória na carroça da frente.
Neste lugar ( ) sou transcritora.
sexta-feira, 9 de março de 2012
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3 comentários:
uma das coisas mais lindas que já li. beleza por aqui.
caramba!!!
Nossa! amei! palavras de rasgar!
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