Tarkovski estava dormindo e me pedia um caderno. Dizia para que ficasse mais em casa, mesmo quando na rua,
Cuidando da cor dos meus olhos
Ele se mostrava e se escondia.
“O mundo não virá até você”, dizia. Sustenta as imagens e as palavras em si, retira delas o seu “i”.
(na partitura da outra infância, infância da sobra de um contorno)
Nela, o pai ajuda a dividir.
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