quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

A espera se converte agora para um lugar longe da consciência,
ou distante, ou ausente
E por isso as palavras param

Se não há consciência,
não há palavras
e, se não há palavras, não há tempo

Uma espera sem tempo
inaugura uma consciência sem língua.

2 comentários:

Gerson Oliveira disse...

Que bonito Ângela!!!

Preciso de mais tempo pra ficar lendo e relendo sua combinação de palavras, seus versos, poemas e textos, hehehe.

beijo!

Gerson Oliveira disse...
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