quarta-feira, 20 de março de 2013

estou cada vez mais próxima desse ato de amor da luz no vaso de flores, ou a colcha de retalhos em tom ameno, breve e recluso de lucidez. percebo que há furos nos espaços da lembrança, nos seus significados de companhia. no entanto, eles me pertencem. agora sou mais branco que linha.
vejo os ossos da terra erguerem um abraço
e tranquilizo-me.

Um comentário:

Angela Ursa disse...

Olá. Vi seu nome num evento literário da Casa das Rosas. E descobri que você é quase uma homônima minha. Eu me chamo Angela Castello Branco, pode? Fiquei surpresa e um pouco receiosa de ter uma homônima. Abraço!