A única vez que entrei numa igreja foi assim: as paredes
eram claras, com vitrais nas janelas e um teto imenso.
Na frente via-se uma escultura em barro, de roupa e pele
marrom.
Eu respirava e a igreja forçava meu peito, a se expandir no
limite do preenchimento. Aqui dentro. A cada soltura, mais devagar, o ar entrava pelo vidro.
Toda luz expirada era a existência da cor.
Toda luz expirada era a existência da cor.
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