Vou amanhecer na hora das cebolas, nas camadas da pequena Teresa.
Chegar onde a água inunda.
E deitar sob os pés de alface daquela velha casa. A senhora, nas saias longas, me segue pelas cortinas.
Seus olhos me pediam para enfiar o filho de volta à terra
e curar o corpo na ferida da sala
Ela, galho forte nascido na estrada,
eu, pequena folha que se levanta no rastro animal
Aceito voltar à margem. Se nos plantarmos,
terrenos e territórios,
haverá o litoral.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário