chamarei a pele de voz, se assim me permitir,
Estou diante de ti
e estamos a conversar com o que fizemos no jardim. Com o jardim. Somente
Deixa que
tenho uma pedra cinza a cavar. Ofereço-te
Com as unhas gigantes que pedi emprestada ao jardineiro
Estou naquele quarto em que se trancara, mãe. Para ensinar-me que o homem nasce de uma de voz.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
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Um comentário:
Ângela,
o grão da voz já te acompanhava, antes de tudo.
Beijos,
Júlia
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