Aquele lugar no meio da sala,
na perna de sua mãe,
no horizonte da cama de cima,
no canto de seu irmão.
Sim, é aqui, a natureza entrando
sem distinção entre lavar, colher, secar, plantar
que a mulher se lembrou de olhar para o espírito do homem
onde o amor não se alimenta de espécies raras
onde amor se alimenta do verme encarnado debaixo da pia
Seu alimento é digestão
No mapa rijo da musculatura no rosto de um animal
Ambos cuidam de si
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
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Um comentário:
adorei!
descobri apenas hoje este lugar...
hoje vc é minha poeta
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