às vezes penso se uma ilha é cercada mesmo, ou ela que cerca tudo mas pelo lado de dentro. ou nem isto nem aquilo. se há uma ilha e o que a cerca, ou se há algo cercado por uma ilha, nos revela que há mais de um ângulo para ser visto. e a concisão de um poema como este teu não só dá espaço para enchergarmos outros ângulos mas também o espaço de criá-los.
um abraço, Geraldo de Barros
p.s posso estar enganado, pois não sou muito bom de fisionomia, mas acredito que te vi no centro cultural de sp ontem :)
Escritora e educadora, autora dos livros de poemas "Orações", "Oferenda" e "O que digo, o que me diz". Desenvolveu a Bolsa de Criação Literária Funarte em 2013.
Contemplada pelo Proac 2011 de Publicação de Livros pela Secretaria Estadual de Cultura.
Doutora em Arte Educação pelo Instituto de Artes da UNESP
Fundadora d'A Casa tombada [Lugar de Arte, Cultura, Educação] | www.acasatombada.com
É apaixonada por dois poemas: "Segunda Elegia" de Rilke e Canto VII Audição de Orfeu, poema XIV de Jorge de Lima: sem eles não há vida.
2 comentários:
às vezes penso se uma ilha é cercada mesmo, ou ela que cerca tudo mas pelo lado de dentro. ou nem isto nem aquilo. se há uma ilha e o que a cerca, ou se há algo cercado por uma ilha, nos revela que há mais de um ângulo para ser visto. e a concisão de um poema como este teu não só dá espaço para enchergarmos outros ângulos mas também o espaço de criá-los.
um abraço,
Geraldo de Barros
p.s posso estar enganado, pois não sou muito bom de fisionomia, mas acredito que te vi no centro cultural de sp ontem :)
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