estava sentada no jardim de classes
e ela tocou-me o ventre
arrancou-me a palavra enfiada nos tubos oraculares, suspensos na cama da respiração
Eu, que pintava a sala de benevolência
era chamada pelo vivo
ofereci braços e caninos. Ela negou, dizendo:
quero a folha que te sopra, enquanto teus olhos lêem.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
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