arrasto a coberta da infância
na graça da escrita
haverá chuva dentro do corpo
até que o que mar ocorra sem sal
É o dizer antes do amém
Que come a carne da oferenda
-A recordação não me salva-
cumpre colher para onde vai o amor
mergulhar os dedos até o fim da imagem
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
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2 comentários:
"É o dizer antes do amém
Que come a carne da oferenda
-A recordação não me salva-"
crer no próprio Olvido. a Sempre Página do primeiro tumulto.nem eternidade marítima n nem arrebentação-o Sal das lentas horas de trabalho anula o Poema.O sal.mil vezes o sal.
Ângela, quanta terra aqui.
mas isso não se agradece.
Visitando e explorando.
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