Estive ausente na aula da terceira pessoa do plural.
Parei no “Vós”. Gostei tanto do vício de dar corpo ao
incorpóreo, a tudo o que chamamos de Vós, vós ou voz que me distraí do que
viria a seguir,
Aliás, o “Nós” e “os nós” também me fisgaram. Não porque têm
sentido, mas porque sentidos me são doados ao conjugá-los,
Mas, “Eles”, confesso que não sei o significado. Volto sempre
ao início e passo a fundi-lo com a primeira pessoa do singular. Emito um EULES. Somando todos Eles a um Eu.
E soa impróprio terminar assim.
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